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sábado, 12 de junho de 2010

FICHA LIMPA NELES, MINHA GENTE!

Após anos de uma espera angustiante, o eleitor paraibano se prepara para ir às urnas. Em outubro próximo, vamos escolher presidente da República, governador, senadores, deputados federais e estaduais.

Desde já, porém, alguns pré-candidatos vem ai anunciando seus propósitos, mostrando suas amizades eleitorais que não leva a nada edificante e com elevada dose de burrice que beira às raias do patético. É o jogo do vale tudo para conquistar ou ludibriar o eleitor.

Os fariseus da politicalha te que ser banidos da vida política paraibana, que insistem em negar ao povo o direito de usufruir de uma vida decente, com educação, saúde e segurança pública de qualidade, servidores condignamente remunerados e bem preparados para melhor atenderem a nossa gente.
A política tem função social nobre e elevada. Infelizmente, muitos detentores de mandato popular ainda não abriram os olhos para essa realidade, preferindo, no seu egocentrismo delirante, viverem de armações e futricas, em detrimento das legítimas aspirações sociais.
Lamentavelmente, a penúria moral de muitos políticos paraibanos está causando o desânimo dos espíritos, levando a população a não mais acreditar em ninguém. Por causa de alguns que vendema consciência popular, no frigir dos ovos, todos são colocados no mesmo saco de gatos.

Com a aprovação da lei da ficha limpa e a recente decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que a medida já vale para as eleições de outubro agora, só resta agora à população completar o processo de higienização, escorraçando, de uma vez por todas, dos quadros paraibanos, os que teimam em fazer da política um repasto à satisfação de apetites pessoais de familiares e de grupos.

Mais uma vez, o futuro do estado da paraiba está em nossas mãos. Dependerá de nós, sabermos interpretar e captar a realidade do momento, sem viseiras, peias ou gangas, dizendo não à mentalidade política perniciosa, que em nada contribuiu para o desenvolvimento da nossa terra e a melhoria da qualidade de vida da nossa gente, principalmente, dos segmentos mais carentes da sociedade.
Se, realmente, queremos atender às novas possibilidades que surgirão para o nosso estado, precisamos, primeiramente, proceder a uma modificação qualitativa e radical da nossa classe política, dotando-a de pessoas verdadeiramente comprometidas com as nossas aspirações.
A escolha dos nossos representantes, nos mais diferentes escalões de poder, precisa expressar uma decisão da sociedade, tomada em conjunto. Ela precisa ser uma lição e uma advertência aos políticos irresponsáveis, mentirosos, indecentes e corruptos. Ficha limpa neles, minha gente!

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